As vezes me vejo Vento
As vezes me vejo Não
Em outras durmo ao relento,
Bem perto, bem rente ao chão!
De dentro da calmaria
Renasce, ressurge o
Tufão
Sou vento, fui ventania
Movido sem direção!
As vezes não sinto: invento!
As vezes não sinto não!
A noite, onde tudo é alento
De noite, quem sabe então?
As vezes me vejo Vento
As vezes me vejo Tufão
Em outras me desinvento
De volta bem rente ao chão
As vezes não sinto: Invento
As vezes não sinto não
A noite onde tudo é alento
De noite, quem sabe, então?!